9 anos de Yoga e Meditação no Parque Lage
"O que as pessoas fazem no meio ambiente está relacionado a compreensão
de si mesmas e as relações que estabelecem com tudo à sua volta. O impacto que você tem no mundo é maior do que você imagina, e as escolhas que você faz afetam o todo" Mariana Soares
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Sábado de Cine Gaia no Jardim Botânico
O uso sustentável das riquezas e a preservação do patrimônio natural para as futuras gerações são hoje um grande desafio, principalmente quando falamos de nosso Brasil. O cinema brasileiro vem trabalhando esse tema em forma de expressivos documentários. No Rio de Janeiro, a mostra de cinema ambiental exibe, em 5 de fevereiro, três documentários brasileiros, a partir das 15h, no Centro de Visitantes. O primeiro é "Sumidouro Brasil", lançado em 2008. O filme tem 71 minutos, com direção de Cris Azzi. Às 16h15, começa a exibição de "Vida nos Recifes" (2007), com 17 minutos, dirigido por Roberto Faissal. Para fechar a programação, "Urubus têm asas" (2007), com 15 minutos, ocupa a tela a partir das 16h31. O curta tem direção de Marcos Negrão e André Rangel.
Sumidouro (de acordo com os dicionários, uma abertura por onde alguma coisa some, ou local por onde se escoa a água), acompanha o processo de transição enfrentado entre 2003 e 2006 pelas pequenas comunidades de Peixe Cru e Porto dos Coris, que foram atingidas pela construção da barragem da Usina Hidrelétrica de Irapé. Depoimentos e imagens do dia-a-dia dos moradores formam a narrativa, que aborda desde a relação deles com a região até a destruição de suas casas e a mudança para um novo terreno.
Os recifes de coral, considerados como o equivalente nos oceanos das florestas tropicais úmidas, ocupam cerca de 2,4 mil dos 8 mil quilômetros da costa brasileira. E são eles os protagonistas do documentário Vida nos Recifes, lançado pelo projeto Coral Vivo, iniciativa que tem o objetivo de gerar conhecimento sobre os ambientes recifais brasileiros.
Tudo pode ser reciclado. Muito além do lixo, idéias, ações e destinos podem ser adaptados a uma nova realidade. É assim que uma comunidade de catadores de carangueijos do Rio de Janeiro enfrenta os danos causados pela poluição da cidade, que dia-a-dia acaba com o mangue, sua fonte de sobrevivência. Urubus Têm Asas revela como as novas gerações estão modificando seu futuro, através de ações inspiradoras. É a prova de que, com cooperação e consciência ecológica, é possível superar os limites e alçar novos vôos.
A Reprise I Cine Gaia acontece quinzenalmente na sala multimídia do Centro de Visitantes, Rua Jardim Botânico, 1008. Grátis.
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