9 anos de Yoga e Meditação no Parque Lage
"O que as pessoas fazem no meio ambiente está relacionado a compreensão
de si mesmas e as relações que estabelecem com tudo à sua volta. O impacto que você tem no mundo é maior do que você imagina, e as escolhas que você faz afetam o todo" Mariana Soares
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Mutirão na Floresta da Tijuca
O próximo mutirão de voluntários do Parque Nacional da Tijuca já tem data pra acontecer. Dia 28 de agosto, domingo que vem, a equipe de monitores ambientais da unidade estará organizando uma série de atividades de manutenção e manejo na trilha do Pico do Andaraí Maior, a partir das 9 horas da manhã. Na ocasião, os voluntários vão participar da recuperação do percurso da trilha, que receberá degraus e drenos, além de podas na vegetação e trocas de placas de sinalização. Os interessados em participar, anotem as coordenadas!
79º MUTIRÃO DE VOLUNTÁRIOS DO PARQUE NACIONAL DA TIJUCA
Local: Trilha do Pico do Anadaraí Maior
Dia: 28/08/2011 (domingo)
Hora: 9 horas
Ponto de encontro: Largo do Tai-chi (estrada do Excelsior, ao lado do Barracão)
Mais informações: voluntarios.pnt@gmail.com
*É indicado trajar roupas confortáveis e que possam ser sujas, calçados fechados e de sola não lisa, boné, protetor solar. Levar lanche leve e água.
domingo, 14 de agosto de 2011
Construção da Cidadania Planetária
Leonardo Boff afirmou que estamos vivendo uma crise sistêmica global que coloca em xeque nossa civilização. "Se não buscarmos uma nova civilização a terra poderá continuar, mas sem nós. Nós, os humanos e outras espécies que habitam o planeta Terra, precisamos criar condições para que ele continue vivo e buscar soluções conjuntas para os problemas da humanidade. É necessário evitarmos bifurcações", adverte Boff. E continua: "Temos um destino comum. Se esta nova civilização não nascer, vamos nos extinguir de crise em crise". O teólogo, insistiu: "A crise nos força buscar alternativas que inclua todos os seres vivos".
Boff enumera cinco princípios básicos que poderão guiar a nova civilização proposta:
- Sustentabilidade que permita a vida se expandir lembrando que "não queremos qualquer vida".
- Cuidado amoroso com a Terra: O que amamos, cuidamos. Razão intelectual mais razão do coração.
- Respeito, cada ser tem direito ao existir. Tolerância com o diferente.
- Responsabilidade com as coisas da Terra, com os outros e consigo mesmo. Responsabilidade pelo futuro do mundo.
- Cooperacão e solidariedade, o que certamente marcou um salto civilizatório: da animalidade para humanidade. "Os animais, ao contrário das pessoas, não dividem seu prato".
Lembrando um texto bíblico, Boff reitera que precisamos de vida com qualidade e "vida em abundância".
Fonte: Instituto Paulo Freire - Em 2009 na
Conferência "Transgressão e construção da cidadania planetária".
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
OFICINA PRÁTICA DE BIOCONSTRUÇÃO
Na OFICINA PRÁTICA DE BIOCONSTRUÇÃO será construída uma casa de hiperadobe, um domo de 8 metros de diâmetro com sala, cozinha e banheiro - um modelo desenvolvido para comunidades sustentáveis. O espaço será usado como centro de treinamento em serviços sociais e outras atividades.
No final de semana, além da oficina de Bioconstrução, serão oferecidas práticas como Meditação e Caminhada junto à natureza de grande beleza da região.
O projeto é de lideranças locais e da Ananda Marga e acontecerá no Sítio Bacia, em Teresópolis, local atingido pelas chuvas do início do ano, onde 100 casas foram destruídas e apenas 5 estão em bom estado para uso.
Informações:
Dada Suvedananda - 8779-1566 ou e-mail : suvedananda@gmail.com
ONDE: Sitio Bacia, Teresópolis (30 minutos do centro).
Associação de Moradores da Bacia:(21)2442-1255 - Sandra.
DURAÇÃO: 3 semanas com início em 06 de agosto até 27 de agosto.
CONTRIBUÇÃO é de R$25,00 por dia para alojamento, comida e práticas. A pessoa pode ficar 2 dias ou duas semanas, sem restrição de minimo ou máximo de dias.
No final de semana, além da oficina de Bioconstrução, serão oferecidas práticas como Meditação e Caminhada junto à natureza de grande beleza da região.
O projeto é de lideranças locais e da Ananda Marga e acontecerá no Sítio Bacia, em Teresópolis, local atingido pelas chuvas do início do ano, onde 100 casas foram destruídas e apenas 5 estão em bom estado para uso.
Informações:
Dada Suvedananda - 8779-1566 ou e-mail : suvedananda@gmail.com
ONDE: Sitio Bacia, Teresópolis (30 minutos do centro).
Associação de Moradores da Bacia:(21)2442-1255 - Sandra.
DURAÇÃO: 3 semanas com início em 06 de agosto até 27 de agosto.
CONTRIBUÇÃO é de R$25,00 por dia para alojamento, comida e práticas. A pessoa pode ficar 2 dias ou duas semanas, sem restrição de minimo ou máximo de dias.
SUSTENTABILIDADE COMUNITÁRIA
TERRA UNA em parceria com GAIA EDUCATION apresenta um programa baseado no “Gaia Education Ecovillage Design Curriculum” – uma contribuição oficial à Década Internacional da Educação para o Desenvolvimento Sustentável da ONU (2005-2014), e associado a GEN (Rede Global de Ecovilas).
Educação Gaia é um curso inovador, presente em cerca de 20 países, que incentiva os participantes a desenharem sua atuação no mundo para gerar processos sustentáveis. Oferece um espaço de convivência de transição em quatro âmbitos da experiência humana – Social, Econômico, Ecológico e Visão de Mundo – estimulando tanto a responsabilidade individual como a ação coletiva.
O curso acontece em 4 módulos transdisciplinares não consecutivos, cada um com ênfase em uma das dimensões, conforme programa abaixo. O corpo docente é composto pela equipe de educadores de Terra Una e, em cada módulo, há a participação especial de um ou dois educadores convidados, especialistas em suas áreas.
No Brasil, esta é a primeira edição do programa realizada de forma imersiva em uma ecovila, organizado pela ONG e Ecovila Terra Una, gestora do programa Educação Gaia também no Rio de Janeiro. Além dos estudos conceituais e práticos oferecidos durante a imersão, os participantes são convidados a trabalhar em projetos próprios, pessoais ou comunitários, recebendo assistência à distância para aplicação do conteúdo no período entre-módulos.
MÓDULO VISÃO DE MUNDO em setembro na ONG e ECOVILA TERRA UNA - APA da Serra da Mantiqueira, Liberdade/MG.
Informações: gaiauna@terrauna.org.br – (21)2221-5202
Inscrições clique aqui
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
NASCIMENTOS HUMANIZADOS
Promovendo a paz e a não violência
a cargo da Dra. Daphne Rattner
No início do século passado, o parto era atendido majoritariamente no domicílio, por parteiras. As famílias tinham muitos filhos para que alguns resistissem às difíceis condições de vida à época, quando não havia antibióticos para prevenir e curar infecções.
A partir dos anos quarenta, começou a crescer a tendência à hospitalização dos partos, e chegamos no final do século passado com mais de 90% dos partos realizados em hospitais. Os avanços na antibioticoterapia e na disponibilidade de meios tecnológicos para diagnóstico e terapêutica, assim como a melhoria nas condições de vida, contribuíram de forma importante para a efetiva redução na mortalidade materna e neonatal.
O entusiasmo crescente com as possibilidades do desenvolvimento industrial do século XX influenciou todos os setores da atividade humana. Também no setor Saúde o componente técnico foi privilegiado em relação ao componente do cuidado, e a racionalidade mecânica ou industrial - apenas em função da produtividade - foi aplicada a muitos aspectos da atenção. Ainda que "dar à luz não seja uma doença ou processo patológico" (Marsden Wagner, 1982), a assistência a nascimentos também seguiu esse padrão industrial, e algumas maternidades agendam cesarianas como se fossem uma linha de produção de nascimentos, por conveniência de profissionais e das instituições, ostentando taxas de 70% e até 100% de cesáreas.
Por outro lado, tem crescido o número de pesquisas que identificam algumas práticas de atenção como formas de violência institucional, tanto para mulheres como para seus bebês, havendo trabalhos que salientam a importância da primeira vivência infantil como marcadora (imprinting) para a continuidade da vida desse recém-nascido.
Considerando a riqueza desse processo, que além de biológico, tem sido abordado como fenômeno cultural, social, sexual e espiritual, numa concepção holística, há um forte movimento nacional e internacional que propõe a humanização da atenção a nascimentos e partos como uma resposta à mecanização na organização do trabalho e à violência institucional.
É sobre esse importante aspecto da vida – o bom começo – que falaremos neste fórum, buscando compartilhar a perspectiva positiva de mudança nas práticas de atenção como uma contribuição para a redução da violência grassante em nossa sociedade.
Daphne Rattner é médica epidemiologista, com doutorado pela Universidade da Carolina do Norte, EUA, professora da Universidade de Brasília - Departamento de Saúde Coletiva; integra a diretoria da International MotherBaby Childbirth Organization – IMBCO e a coordenação executiva da Rede pela Humanização do Parto e Nascimento - ReHuNa; é conselheira da Rede Ibfan-Brasil – International Breastfeeding Action Network e da Relacahupan – Rede Latinoamericana e do Caribe pela Humanização do Parto e Nascimento; organizou com Belkis Trench o livro Humanizando Nascimentos e Partos; e foi presidente da III Conferência Internacional sobre Humanização do Parto e Nascimento, realizada em Brasília em novembro de 2010.
ENTRADA FRANCA
9 de agosto de 2011 ▪ terça-feira ▪ 19 horas
Auditório do MASP ▪ Museu de Arte de São Paulo
Av. Paulista, 1578 - São Paulo/SP - Estação Trianon-Masp do metrô
Não é necessário fazer inscrição antecipada
Realização: Comitê da Cultura de Paz
www.palasathena.org.br
www.comitepaz.org.br
www.comitedaculturadepaz.blogspot.com
a cargo da Dra. Daphne Rattner
No início do século passado, o parto era atendido majoritariamente no domicílio, por parteiras. As famílias tinham muitos filhos para que alguns resistissem às difíceis condições de vida à época, quando não havia antibióticos para prevenir e curar infecções.
A partir dos anos quarenta, começou a crescer a tendência à hospitalização dos partos, e chegamos no final do século passado com mais de 90% dos partos realizados em hospitais. Os avanços na antibioticoterapia e na disponibilidade de meios tecnológicos para diagnóstico e terapêutica, assim como a melhoria nas condições de vida, contribuíram de forma importante para a efetiva redução na mortalidade materna e neonatal.
O entusiasmo crescente com as possibilidades do desenvolvimento industrial do século XX influenciou todos os setores da atividade humana. Também no setor Saúde o componente técnico foi privilegiado em relação ao componente do cuidado, e a racionalidade mecânica ou industrial - apenas em função da produtividade - foi aplicada a muitos aspectos da atenção. Ainda que "dar à luz não seja uma doença ou processo patológico" (Marsden Wagner, 1982), a assistência a nascimentos também seguiu esse padrão industrial, e algumas maternidades agendam cesarianas como se fossem uma linha de produção de nascimentos, por conveniência de profissionais e das instituições, ostentando taxas de 70% e até 100% de cesáreas.
Por outro lado, tem crescido o número de pesquisas que identificam algumas práticas de atenção como formas de violência institucional, tanto para mulheres como para seus bebês, havendo trabalhos que salientam a importância da primeira vivência infantil como marcadora (imprinting) para a continuidade da vida desse recém-nascido.
Considerando a riqueza desse processo, que além de biológico, tem sido abordado como fenômeno cultural, social, sexual e espiritual, numa concepção holística, há um forte movimento nacional e internacional que propõe a humanização da atenção a nascimentos e partos como uma resposta à mecanização na organização do trabalho e à violência institucional.
É sobre esse importante aspecto da vida – o bom começo – que falaremos neste fórum, buscando compartilhar a perspectiva positiva de mudança nas práticas de atenção como uma contribuição para a redução da violência grassante em nossa sociedade.
Daphne Rattner é médica epidemiologista, com doutorado pela Universidade da Carolina do Norte, EUA, professora da Universidade de Brasília - Departamento de Saúde Coletiva; integra a diretoria da International MotherBaby Childbirth Organization – IMBCO e a coordenação executiva da Rede pela Humanização do Parto e Nascimento - ReHuNa; é conselheira da Rede Ibfan-Brasil – International Breastfeeding Action Network e da Relacahupan – Rede Latinoamericana e do Caribe pela Humanização do Parto e Nascimento; organizou com Belkis Trench o livro Humanizando Nascimentos e Partos; e foi presidente da III Conferência Internacional sobre Humanização do Parto e Nascimento, realizada em Brasília em novembro de 2010.
ENTRADA FRANCA
9 de agosto de 2011 ▪ terça-feira ▪ 19 horas
Auditório do MASP ▪ Museu de Arte de São Paulo
Av. Paulista, 1578 - São Paulo/SP - Estação Trianon-Masp do metrô
Não é necessário fazer inscrição antecipada
Realização: Comitê da Cultura de Paz
www.palasathena.org.br
www.comitepaz.org.br
www.comitedaculturadepaz.blogspot.com
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
A Herança Universal
Matias De Stefano, Argentino, 22 anos, responde nesse vídeo às questões abaixo:
Como funciona o Universo? Existe o bem e o mal? Conhecemos realmente toda a história da humanidade? Como o Ser Humano apareceu? Deus existe? O que é o Espírito? O que vai acontecer em 2012? Quem são as crianças índigo? Será que a Atlântida existiu? De onde viemos? Para onde vamos? Qual é o propósito de tudo isso?
Vale abrir a escuta!
Hari OM!
O III SEMINÁRIO DE AGROECOLOGIA E O DESEQUILÍBRIO AMBIENTAL
O Seminário apresenta as potencialidades econômicas, sociais e ambientais existentes na Região de Magé/RJ. Assim, pretende iluminar e identificar as necessidades de políticas públicas e de investimentos sustentáveis que podem produzir riquezas econômicas associadas ao desenvolvimento de mercado, em atendimento às exigências ambientais.
Com o objtetivo de promover a discussão sobre as formas de dinamização das atividades de AGROECOLOGIA, de como conciliar este desenvolvimento com a proteção ambiental, e apresentar estado da arte das mudanças climáticas, seus impactos na região e as externalidades negativas advindas de uma devastação deste ecossistema, bem como as políticas e as possíveis medidas de enfrentamento da realidade sócio-econômica e ambiental da localidade.
Este evento se propõe a discutir sobre como e quanto às questões ambientais e sociais, especialmente as mudanças climáticas, podem afetar o planejamento estratégico de governos e empresas, alterando políticas, planos e programas sob as perspectivas financeira, econômica, humana, jurídica, organizacional e ecossistêmica.
Mais informações e inscrições no site do Instituto Carioca.
Com o objtetivo de promover a discussão sobre as formas de dinamização das atividades de AGROECOLOGIA, de como conciliar este desenvolvimento com a proteção ambiental, e apresentar estado da arte das mudanças climáticas, seus impactos na região e as externalidades negativas advindas de uma devastação deste ecossistema, bem como as políticas e as possíveis medidas de enfrentamento da realidade sócio-econômica e ambiental da localidade.
Este evento se propõe a discutir sobre como e quanto às questões ambientais e sociais, especialmente as mudanças climáticas, podem afetar o planejamento estratégico de governos e empresas, alterando políticas, planos e programas sob as perspectivas financeira, econômica, humana, jurídica, organizacional e ecossistêmica.
Mais informações e inscrições no site do Instituto Carioca.
Assinar:
Postagens (Atom)